Quando percebemos que seria muito difícil ou impossível descer pela Imigrantes,( poderia tentar descer pela estrada de manutenção com já fiz anteriormente, mas a minha bike não era apropriada para isso) eu e alguns bikers resolvemos voltar, mas nas conversas para a volta, conheci o Jeferson que dizia conhecer um caminho alternativo para Sampa por estradas rurais e pegando balsas, muito mais legal do que voltar pela rodovia, então após autorizados pela PMR pegamos a estrada sentido São Paulo e logo após passar o Mac Donalds, pegamos a estradinha de terra das fotos a seguir.
Foi o fechamento de ouro para a aventura frustrada de descer a serra, mas eu sofri com a speed nas subidas pois a relação dela é muito pesada, haja perna!!!
Fora as pedras que castigavam o pneu fino e os meus braços acostumados com amortecedor.
Foto: Bruno Gola
Mas o visual era sensacional.
Foto: Bruno Gola
Pegamos duas balsas em um ambiente bem rural, com direito a cavalos e cabras pelo caminho, além de uma infinidade de cachorros vira-lata.
O pessoal da região aproveita bem a represa, pescando, nadando ou tomando sol nas margens.
Grande visual...
Nem parece, mas já é São Paulo!!!
Abaixo, a fila da espera da segunda balsa, depois daqui o visual começa a mudar radicalmente.
A balsa leva tudo animais, carros, ônibus e ciclistas...
Aqui o grupo, partindo da esquerda: Julio Costa, Jeferson, Luciano Pacheco, Bruno Gola, Thia guinho, eu e o Rodrigo S. Primo.
O rolê acabou no extremo sul de São Paulo, saindo no Grajaú, o visual mudou radicalmente, de sítios e muito verde, para concreto e asfalto, muito trânsito caótico ...fora um monte de subidas sem espaço nenhum para bikes, terrível, mas após passarmos na casa do nosso guia o Jeferson para tomar uma água fresca e lavar o rosto, seguimos para a estação Grajaú de trem.
depois de mais de 10 horas e 120km perambulando de bike.
Abraço